Francisco, o Papa que não nos deixa sozinhos

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“O drama que estamos a atravessar impele-nos a levar a sério o que é sério, a não nos perdermos em coisas de pouco valor; a redescobrir que a vida não serve, se não é para servir. Porque a vida mede-se pelo amor”

Liderar não é exercício de poder, mas de serviço

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Definir a missão do líder na sociedade actual foi um dos reptos lançados no 6º Congresso Nacional da ACEGE. E se, no geral, existiu...

Gestor bom, gestor mau?

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Estamos a viver um novo capítulo na história da humanidade, no qual coexistem dois paradigmas: o de uma gestão que se continua a reger...

Francisco e o pecado ecológico

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As reacções não se fizeram esperar. De louvores entusiastas a críticas enfadonhas, parece que ninguém ficou indiferente à primeira encíclica ambiental da história da...

ONU: igualdade de género chegou ao topo

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Desde que foi eleito secretário-geral, António Guterres prometeu dar prioridade à igualdade de género, considerando ser um meio para alcançar a paz e a...

“Os mais surpreendentes modelos de negócio são aqueles em que o lucro e o...

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A divisão histórica entre negócios “sociais” e “não sociais” ou entre “propósito” versus “lucros” é crescentemente artificial e antiquada. E unificar esta falsa escolha...

“O Papa deixou-nos a tarefa de meditarmos sobre Fátima aos seus olhos”

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No mais recente debate da ACEGE, João César das Neves analisou “o essencial” da mensagem que o Papa deixou em Fátima, e explanou sobre...

Por que razão trabalhamos tanto?

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Se o trabalho constituiu, e durante um longo período, um meio para atingir um fim – ou seja, trabalhávamos para ganhar dinheiro suficiente para prover as nossas necessidades – e a “vida” era o que acontecia fora dele, na actualidade o trabalho é mais um fim e, mais importante, a própria vida

Uma geração demitida da sociedade cada vez mais necessária ao desenvolvimento

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Numa abordagem que transmite, através do testemunho directo de dois mil idosos, a sua perspectiva sobre o lugar que ocupam no mundo globalizado, o...

Europa sentada num barril de pólvora

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Ainda não recuperado dos monstruosos ataques que colocaram Paris no centro do mundo, o Velho Continente terá de dar uso a toda a sua...

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O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado