A sociedade dos impacientes

Aquilo que outrora era considerado como uma virtude, transformou-se num mero anacronismo. Esperar por alguma coisa na sociedade da gratificação instantânea aumenta os nossos...

A razão de ser da empresa na era do capitalismo defeituoso (II)

0
É urgente um novo modelo de empresa para o século XXI, o qual se afaste da preocupação com o lucro e se aproxime da promoção dos propósitos corporativos

Pilar Europeu dos Direitos Sociais em marcha

0
É com o objectivo de reforçar a equidade e a justiça dos mercados de trabalho e dos sistemas de segurança social dos Estados-membros da...

ONU: igualdade de género chegou ao topo

0
Desde que foi eleito secretário-geral, António Guterres prometeu dar prioridade à igualdade de género, considerando ser um meio para alcançar a paz e a...

A sobrevivente

A história de Fwazia Koofi é, em simultâneo, de terror e de coragem. A primeira mulher a ser eleita deputada no Afeganistão prepara-se agora...

Os ideais de esperança do séc. XXI para derrubar muros de opressão

0
É o mundo virado do avesso: já não se trata de humanizar a globalização, mas de “globalizar a humanidade”. Para trazer à tona os...

Um exercício de partilha de valor numa economia convergente

0
O papel do voluntariado no século XXI esteve em debate na Gulbenkian, numa conferência que reuniu empresários e organizações sociais com o director do...

Preservar a memória viva da identidade europeia

0
Uma cultura de paz europeia “só poderá ser duradoura se à dimensão económica soubermos aliar a expressão cultural e cívica”. Em 2018 o Velho...

A globalização não está morta, mas a sua narrativa está moribunda

Existe uma elevada probabilidade de tanto a cooperação global como o nacionalismo económico ocorrerem em simultâneo no futuro próximo

Pessoas activamente religiosas são mais felizes?

0
Numa palavra, sim, e tendo em conta um estudo abrangente realizado em 35 países pelo Pew Research Center. E não só mais felizes, como...

COM O APOIO DE:

Parceiro Gulbenkian

O PRR fará diferença?

0
Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado