Líderes contribuem pouco para a motivação, mas muito para a desmotivação
Esta é, talvez, a mais surpreendente conclusão de um estudo recentemente publicado na Sloan Management Review, sobre quais os factores que mais peso têm...
Cerca de 35% do talento mundial não está a ser utilizado
O mundo do trabalho está a sofrer uma (r)evolução sem precedentes e pouco ainda se sabe quais serão os desafios mais prementes que teremos...
50 mini-empresas que revelam o potencial dos jovens portugueses
A Junior Achievement realiza até 28 de Abril a iniciativa Feira (I)limitada, no âmbito da 9ª edição do Programa A Empresa, onde serão dados...
Nível de pressão compromete princípios éticos
De acordo com a mais recente edição do estudo “Ética no local de trabalho”, Portugal está no topo europeu em termos de percepção de...
O poder, o medo e o silêncio
Quando andam de mãos dadas, os três elementos acima citados abrem caminho fértil para situações de abuso de natureza variada. E é isso que...
Pare, escute e… trabalhe
O mais recente estudo da Accenture, intitulado #ListenLearnLead, revela que é mais difícil saber ouvir na era digital. A tecnologia facilita a comunicação (à...
Só os direitos sociais podem evitar a fragmentação e o dumping social
A União Europeia ultrapassou os níveis de emprego registados antes da crise e os salários registaram um aumento de 1,2 % em quase todos os...
Ou tens googleyness ou já foste
O ambiente laboral está em mutação e muitas são as empresas que lutam para descodificar o que querem os jovens que estão a entrar...
“A pandemia permitiu-nos vislumbrar os desafios da automação no futuro”
“Mesmo que exista uma gigantesca incerteza sobre o futuro e sobre quais as competências e capacidades que mais valiosas serão para o acolhermos, a melhor resposta a essa incerteza é a flexibilidade”
Millennials, empresas e carreiras ‘boomerang’
Querem flexibilidade, lidam bem com a rotatividade, procuram oportunidades de crescimento e ambicionam ocupar cargos de liderança. Valorizam a ética e a sustentabilidade das...
O PRR fará diferença?
Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado
