O impacto do trabalho em rede no combate à pobreza
“A insuficiência de recursos económicos, mesmo após as transferências sociais, origina privação material a vários níveis, o que por si só contribui para a perpetuação do ciclo de pobreza no agregado familiar”
Poverty Stoplight: transformar a realidade dos trabalhadores, mas também a da empresa
“Cada pessoa tem o potencial de ser um agente da sua própria melhoria”
ACEGE lança programa para sinalizar e transformar situações de maior fragilidade nas empresas
Cabe às empresas, numa primeira fase, cuidar dos que são mais próximos, destacando-se os seus colaboradores e as famílias mais pobres
Nobel para experiências que ajudam a aliviar a pobreza global
Abhijit Banerjee, Esther Duflo e Michael Kremer foi o trio de economistas laureado com o Nobel para as Ciências Económicas de 2019 pela sua “abordagem experimental para aliviar a pobreza global”.
A insustentável pobreza sem nome e sem rosto
“Vivemos rodeados por focos de pobreza que se cruzam connosco, na rua, nas empresas, nos vizinhos. Há certamente algo que nos diz respeito e que está ao nosso alcance fazer”
Os muito ricos que paguem a crise?
Uma maior tributação das pessoas e empresas mais ricas poderá ser uma porta de saída para a actual poli-crise
Clima, fome e morte não aquecem nem arrefecem os líderes mundiais
Só na primeira metade de 2022 e em conjunto, seis empresas de combustíveis fósseis tiveram lucros mais do que suficientes para cobrir os custos dos grandes eventos climáticos e extremos que têm afectado os países pobres
A pobreza sente-se ou especifica-se? Ou sente-se e especifica-se?
A medição da pobreza não se pode limitar à observação de um único indicador
SEMÁFORO: ouvir bem para agir bem
“Um dos grandes desafios que a organizações sociais enfrentam é identificar e ajudar aqueles que precisam e que não têm ‘aspecto’ de necessitados”
“Mudar o mundo, um jovem de cada vez”
“O ecossistema do LP4Y consiste especificamente em três camadas de integração: relações locais, participação profissional e parcerias globais”
O PRR fará diferença?
Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado
