Nobel para experiências que ajudam a aliviar a pobreza global

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Abhijit Banerjee, Esther Duflo e Michael Kremer foi o trio de economistas laureado com o Nobel para as Ciências Económicas de 2019 pela sua “abordagem experimental para aliviar a pobreza global”.

‘Cola social’ perpetua pobreza

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As famílias portuguesas em situação de pobreza podem demorar cinco gerações a alcançar rendimentos médios. Num relatório dedicado à falta de mobilidade social, a...

Inovação social ao serviço da erradicação da pobreza

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A taxa de pobreza em Portugal diminuiu em 2016, mas ainda assim o fenómeno afecta um em cada quatro portugueses. Na semana em que,...

Rendimento básico incondicional: utopia ou solução?

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Absolutamente incompreensível para uns, fazendo todo o sentido para outros e ainda com uma dose elevada de pontos de interrogações para a maioria, o...

Quanto vale uma conta bancária?

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Para si ou para mim, provavelmente muito pouco ou nada, visto que é um direito mais do que adquirido. Mas para mais de dois...

O bolo e as migalhas

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Indignamo-nos quando ficamos a saber que a riqueza conjunta de 62 super-ricos é equivalente à de mais de 3,5 mil milhões da população mundial....

Desigualdade: “it’s the politics, stupid!”?

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Foi uma Gulbenkian concorrida que recebeu o vencedor do Nobel das Ciências Económicas em 2001, Joseph Stiglitz, presente em Lisboa para proferir uma conferência...

Crise deixa marcas persistentes nas condições de vida das famílias europeias

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Os números negros sobre a fome, privação material, exclusão social ou desemprego veiculados no Dia Internacional de Erradicação da Pobreza demonstram que a crise...

O desenvolvimento sustentável começa onde acabam a pobreza e a fome

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A Agenda 2030 é única no “apelo por acção” que faz a todos os países”, ricos ou pobres. E reconhece, antes de mais, que...

Live Aid, 30 anos depois: o legado

O primeiro evento musical transcontinental que juntou 175 mil pessoas e angariou mais de 150 milhões de dólares para ajudar a combater a grande...

O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado

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