UM MANIFESTO FRUTO DO DIÁLOGO E DA PARTILHA

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São de aplaudir todos os esforços e políticas que evitem as desigualdades de níveis salariais

Os muito ricos que paguem a crise?

Uma maior tributação das pessoas e empresas mais ricas poderá ser uma porta de saída para a actual poli-crise

ACEGE lança programa para sinalizar e transformar situações de maior fragilidade nas empresas

Cabe às empresas, numa primeira fase, cuidar dos que são mais próximos, destacando-se os seus colaboradores e as famílias mais pobres

Clima, fome e morte não aquecem nem arrefecem os líderes mundiais

Só na primeira metade de 2022 e em conjunto, seis empresas de combustíveis fósseis tiveram lucros mais do que suficientes para cobrir os custos dos grandes eventos climáticos e extremos que têm afectado os países pobres

A pobreza sente-se ou especifica-se? Ou sente-se e especifica-se?

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A medição da pobreza não se pode limitar à observação de um único indicador

Poverty Stoplight: transformar a realidade dos trabalhadores, mas também a da empresa

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“Cada pessoa tem o potencial de ser um agente da sua própria melhoria”

A insustentável pobreza sem nome e sem rosto

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“Vivemos rodeados por focos de pobreza que se cruzam connosco, na rua, nas empresas, nos vizinhos. Há certamente algo que nos diz respeito e que está ao nosso alcance fazer”

SEMÁFORO: que impacto pode ter nas organizações e pessoas?

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“O programa SEMÁFORO só poderá ser implementado em empresas que aceitem o desafio de serem elas próprias protagonistas da transformação da realidade socioeconómica portuguesa”

SEMÁFORO: uma inovadora ferramenta de responsabilidade social

“A pobreza não é só económica mas, e como preconiza o SEMÁFORO, deve ser considerada em termos holísticos”

O impacto do trabalho em rede no combate à pobreza

“A insuficiência de recursos económicos, mesmo após as transferências sociais, origina privação material a vários níveis, o que por si só contribui para a perpetuação do ciclo de pobreza no agregado familiar”

O pontificado do Papa Francisco em 10 documentos

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«As escolhas que apresento são obviamente pessoais (…) e têm, a meu ver, uma força simbólica que permite vislumbrar, não só o pensamento, mas também o sentir, as preocupações e modo de proceder do Papa»

Rede Sociais

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