Atrasos nos pagamentos, pandemia e os novos riscos

“Os setores mais expostos aos impactos da pandemia são os que estão a aumentar mais significativamente os dias de atraso nos pagamentos aos seus fornecedores”

Uma economia onde apenas 16% das organizações pagam a horas está “gravemente doente”

“Como podemos motivar um líder a pagar no prazo acordado?”

CPP celebra as 2078 empresas que pagam a horas

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Mais que um dever legal, o pagamento pontual é um dever ético

Crise pandémica reforça urgência de pagamento a horas

É essencial, especialmente em situações de crise, reafirmar que pagar a horas é um instrumento central para ajudar a manter a liquidez das empresas e, desta forma, garantir a sua sobrevivência

Pagamentos pontuais: Transformar um mau efeito numa boa causa

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Cerca de um quarto das empresas que enfrentam uma situação de falência, devem-no aos atrasos nos pagamentos dos seus clientes.

Só 3% das grandes empresas pagam a horas

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Pagar a horas podia ser uma espécie de bazuca europeia de efeitos constantes na liquidez das empresas portuguesas. Mas o Estado continua a reter...

Tomada de Posição

Esta é uma enorme oportunidade para que o Estado inicie uma nova cultura de pagamentos e passe a dar o exemplo a todo o ecossistema económico português

Quando o Estado não dá o exemplo

Diminuir os prazos de pagamento e os pa­gamentos em atraso por parte do setor público pode promover a ati­vidade económica sem conse­quências orçamentais e deve ser visto como um objetivo prioritá­rio

Desafio ao novo Governo e aos Líderes empresariais

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Portugal continua a ser um país com uma realidade de prazos e práticas de pagamento muito negativas quer ao nível do Estado quer ao nível das empresas

Os ciclos políticos de governação e os pagamentos pontuais

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Ao nível do Estado verifica-se que a significativa redução dos prazos de pagamento implementada no ciclo político que terminou no 4º trimestre de 2015 se manteve durante a legislatura que agora terminou

O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado

Rede Sociais

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