Tomada de Posição

Esta é uma enorme oportunidade para que o Estado inicie uma nova cultura de pagamentos e passe a dar o exemplo a todo o ecossistema económico português

CPP celebra as 2078 empresas que pagam a horas

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Mais que um dever legal, o pagamento pontual é um dever ético

Pagamentos pontuais: Transformar um mau efeito numa boa causa

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Cerca de um quarto das empresas que enfrentam uma situação de falência, devem-no aos atrasos nos pagamentos dos seus clientes.

AEP é a entidade 2000 a comprometer-se a pagar a horas

Em termos de cumprimento de prazos de pagamento, Portugal continua muito abaixo da média europeia, sendo que o Estado continua a ser o pior pagador

Quando o Estado não dá o exemplo

Diminuir os prazos de pagamento e os pa­gamentos em atraso por parte do setor público pode promover a ati­vidade económica sem conse­quências orçamentais e deve ser visto como um objetivo prioritá­rio

“Incumprimento em Tempo de Pandemia – Desafios e Oportunidades na Economia”

“O sul da Europa lidera a lista dos 24 países com maiores quebras de rendimento, com Portugal a ocupar o 2º lugar do ranking, em conjunto com a Itália”

1507 empresas renovam compromisso de pagar a horas

“A renovação simbólica deste compromisso faz-nos acreditar que da transformação decorrente deste ‘contrato’ é possível alterar a cultura do atraso sistemático nos pagamentos tão enraizada entre os líderes portugueses”

Atrasos nos pagamentos, pandemia e os novos riscos

“Os setores mais expostos aos impactos da pandemia são os que estão a aumentar mais significativamente os dias de atraso nos pagamentos aos seus fornecedores”

Só 3% das grandes empresas pagam a horas

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Pagar a horas podia ser uma espécie de bazuca europeia de efeitos constantes na liquidez das empresas portuguesas. Mas o Estado continua a reter...

Uma economia onde apenas 16% das organizações pagam a horas está “gravemente doente”

“Como podemos motivar um líder a pagar no prazo acordado?”

Rede Sociais

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