FAZer na diáspora pela identidade de Portugal no mundo
Estão abertas as candidaturas à 5ª edição do FAZ – Ideias de Origem Portuguesa, iniciativa do Programa Gulbenkian Desenvolvimento Humano que procura “uma mudança...
“Queremos estimular a reflexão crítica e a partilha entre as empresas”
A nova direcção do GRACE, cuja presidente, Margarida Couto, tomou posse em Janeiro deste ano, quer fortalecer a posição da Economia Social em Portugal...
Lembrete: inovação social também significa lucro
Lançado recentemente pelo Fórum Económico Mundial, um novo relatório vem relembrar os motivos - para quem ainda não os interiorizou – que devem levar...
MAIS organizações com “consciência da necessidade de mudança”
O MAIS é um programa para executivos do sector social que alia formação, consultoria e sessões de Task Force, em áreas como Gestão e...
Para grandes males, grandes remédios
O regresso à rotina e ao trabalho (para quem o tem) faz-se com alguma apreensão, face à conjuntura pouco animadora. O momento exige acções...
Reempresa: o mercado de transferência de negócios
Nascido na Catalunha em plena crise económica e financeira, o Reempresa é o primeiro mercado espanhol de apoio às transferências de negócios. A organização...
“Sair da casca” do assistencialismo
A Informa D&B e a Sair da Casca realizaram, recentemente, um estudo sobre o apoio das empresas à comunidade, com dados referentes a 2012....
“A meta final é garantir a auto-sustentabilidade”
Dedicado a mudar percursos de vida, o CDI – Centro Digital de Inclusão é hoje uma organização líder na área da inclusão social através...
Um braço activo de Portugal no mundo
“Este é um momento crucial para a sociedade civil portuguesa se mobilizar, concretizar algumas propostas e apresentá-las ao País”. É com esta determinação que...
“Gostamos de ajudar a construir”
A Fundação Montepio mantém-se em estreita articulação com organizações da economia social, nomeadamente combatendo a solidão entre os idosos, prevenindo a violência financeira e...
O PRR fará diferença?
Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado
