“82% das mulheres portuguesas preocupam-se com o facto de não poderem ter uma reforma confortável, 16 pontos percentuais acima da média europeia (66%)»
Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado