Liderar para transformar segundo Santo Inácio de Loyola

“Há que ter clareza quanto ao fim, clareza quanto aos meios, clareza quanto à liberdade e clareza quanto ao que, de alguma maneira, se aceita suportar fruto dessa mesma liberdade”

“Quando encontramos o nosso propósito, estamos salvos”

Quem o afirma é o actual CEO da Sogrape, a famosa empresa de vinhos presente em mais de 120 países. Através de uma história...

Grupo Pestana ou a capacidade de “evitar a vaidade do investimento”

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Foi no mais recente almoço-debate da ACEGE, e sob o tema “Liderar para transformar”, que José Theotónio falou sobre os principais desafios do seu...

“Hoje a alma é o segredo do negócio”

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Se no passado o segredo era a alma do negócio, “hoje é a alma que é o segredo do negócio”. E a alma numa...

“Devemos questionarmo-nos continuamente”

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A quarta geração da família Mello mantém valores transmitidos de geração em geração na gestão das empresas do Grupo José de Mello, os quais...

Trabalho e futuro: uma sociedade sem rede social

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Perante a nova configuração do trabalho que a 4ª Revolução Industrial está a impor, importa atentar na “gestão do risco próprio” pela qual os...

“O empresário de valores usa critérios éticos”

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O que é fundamental para integrar realmente a ética nas organizações? Para Raúl Galamba, “a primeira responsabilidade é dos líderes”, que devem “comunicar claramente...

“Precisamos de um upgrade que reintroduza limites morais no mercado”

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O impacto social da crise “veio questionar profundamente o modelo da sociedade ocidental”, e foi aí que nasceu “o terreno fértil para extremismos de...

“Começam a surgir perspectivas sobre o capitalismo moral”

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O debate sobre os limites morais da economia de mercado “é essencial, não para nos fecharmos à sua lógica, mas para, ponderando e discernindo,...

“Gostava de ver líderes políticos a defenderem a ideia de liberdade”

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Para José Manuel Fernandes, encontrar líderes capazes de “dizerem às pessoas que querem mandar menos, e que querem que elas mandem mais” é um...

O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado

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