“A economia social é uma economia de partilha”
Para se tornarem agentes competitivos, as organizações sociais devem encarar a economia social como “uma economia de partilha, sem capelinhas” e onde o conhecimento...
É necessário promover uma “relação simbiótica entre a família e o trabalho”
O desconhecimento da lei, o medo de represálias e o receio de perder o emprego são alguns dos principais motivos que levam a que...
Desafios humanitários para um drama desumano
A Fundação AMI e o Global Compact realizaram mais uma edição dos Encontros Improváveis, este ano dedicada ao complexo desafio (da falta) de direitos humanos que...
O caso da palestra censurada
Quando um multimilionário americano afirma que não são os capitalistas nem as empresas que criam emprego, mas sim a classe média, isso é… motivo...
A pergunta do taxista
Liderança, diversidade, sustentabilidade e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional foram os temas discutidos numa das várias conferências que animaram, mais uma vez,...
Um exercício de partilha de valor numa economia convergente
O papel do voluntariado no século XXI esteve em debate na Gulbenkian, numa conferência que reuniu empresários e organizações sociais com o director do...
“África necessita de lideranças visionárias”
A conferência “África e Desenvolvimento Sustentável” reuniu em Cabo Verde personalidades políticas, religiosas e empresariais com mais de 50 representantes de associações da UNIAPAC...
Este país (não) é para velhos
Os grandes desafios demográficos da actualidade estiveram em análise numa conferência realizada a 6 de Abril na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Perante a...
Crónica de um fracasso anunciado
Já nem sequer está em causa um final feliz para a Cimeira da Terra que terá lugar, tal como aconteceu há 20 anos, no...
Assédio: do talk da compliance ao walk das culturas éticas
Ajudar a compreender as implicações éticas da nova lei sobre assédio no trabalho esteve a cargo de Helena Gonçalves, docente da Católica Porto Business...
O PRR fará diferença?
Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado
