O acordo ‘histórico-céptico’

O Acordo de Paris alcançou um compromisso global histórico, no que ao alcance de um esforço universal, estrutural e progressivo para combater as alterações...

Desafios humanitários para um drama desumano

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A Fundação AMI e o Global Compact realizaram mais uma edição dos Encontros Improváveis, este ano dedicada ao complexo desafio (da falta) de direitos humanos que...

Este país (não) é para velhos

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Os grandes desafios demográficos da actualidade estiveram em análise numa conferência realizada a 6 de Abril na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Perante a...

Assédio: do talk da compliance ao walk das culturas éticas

Ajudar a compreender as implicações éticas da nova lei sobre assédio no trabalho esteve a cargo de Helena Gonçalves, docente da Católica Porto Business...

Corrupção: o vírus mutante

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“Nunca se deve subestimar os recursos das pessoas corruptas”, alerta Ronald Berenbeim que, em conjunto com Jonas Heartle, esteve na AESE para apresentar um...

O futuro tem a ver com emoções, não com tecnologia

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Quem o assegura é Patrick Dixon, reconhecido visionário e consultor de negócios que esteve em Lisboa no âmbito da 14ª Assembleia de Alumni da...

É necessário promover uma “relação simbiótica entre a família e o trabalho”

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O desconhecimento da lei, o medo de represálias e o receio de perder o emprego são alguns dos principais motivos que levam a que...

A Europa precisa mais de arroz ou de Deus?

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Se para Manuel Braga da Cruz é impossível entender a cultura europeia sem a influência cristã, uma opinião similar tem João Pereira Coutinho quando...

Crónica de uma educação anunciada

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Durante três dias, foram vários os especialistas internacionais em educação para a sustentabilidade que, em conjunto com mais de 70 oradores oriundos de 16...

Economia circular: um regresso às origens?

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Considerando que, se nada for feito, a sustentabilidade do planeta está em risco, os mentores do GreenFest elegeram a economia circular como o tema...

O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado

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