GEOfundos chega a Itália

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A GEOfundos, que apresenta diariamente mais de 100 oportunidades de financiamento em 26 áreas de actividade com origem em mais de 200 financiadores, já...

Gestão Sustentável: juntar a razão e a emoção

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Num século onde as máquinas vão substituir os trabalhadores e realizar alguns trabalhos, o humanismo é a peça fundamental para manter o equilíbrio entre...

Que Europa vamos ter depois dos atentados de Paris?

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Menos liberdade de circulação? Mais votos para a extrema-direita? Novas alianças no plano internacional? E os refugiados? O Negócios foi ouvir a opinião de...

Maioria tem resistido a reduções salariais

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A maioria dos executivos inquiridos na edição de Outubro do estudo de opinião diz que ainda não realizou cortes nas remunerações. E não concorda...

Felicidade organizacional traduz-se em produtividade

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Os colaboradores mais felizes faltam menos, têm menos vontade de mudar de organização e sentem-se mais produtivos, revela o estudo Happiness Works. Este ano,...

A gestão nas instituições sociais em Portugal

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Nos últimos meses, primeiro com o caso da Cáritas e mais recentemente com a Raríssimas e outras entidades, tem-se assistido ao que parece ser...

Empresários não recorrem ao crédito para não acumular dívidas

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Um em cada três empresários cristãos recusa recorrer ao crédito para não acumular dívidas. Sobre o risco de crise de crédito no país, o...

Premiação e punição do desempenho ético

Mais do que concordar ou discordar com a premiação e a penalização do comportamento ético, é importante partilhar práticas e explorar modelos que possam...

Um olhar sobre Portugal e a Europa à luz da doutrina social da Igreja

Conferência Episcopal Portuguesa divulga Carta Pastoral que reflecte sobre os principais desafios com que os portugueses se deparam à luz da DSI

Preparar as empresas para uma economia neutra em carbono

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É necessário que as empresas consigam identificar de que forma o Acordo de Paris irá afectar o seu negócio, e que processos de inovação...

O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado

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