22 de Abril de 2016: uma cerimónia para um tempo novo
Hoje, dia 22 de Abril, o acordo de Paris, principal texto formatador do novo regime de política internacional de clima, entrará formalmente no ano...
Da urgência da acção climática nascem negócios sustentáveis
A decorrer em Paris, a COP 21 reúne representantes de 193 países com o objectivo de, em conjunto, encontrarem soluções para aquele que é...
Sem metas mais ambiciosas termómetros vão disparar no futuro
É urgente definir metas climáticas mais ambiciosas para garantir que o aumento da temperatura global se mantém abaixo dos 2ºC no futuro, alertam as...
Rio+20: será “O Futuro que Queremos”?
Terminada a tão esperada Cimeira Rio +20, o sentimento geral foi de desilusão. Uma nota positiva, porém, para o envolvimento da comunidade empresarial, que...
Movimento Climático Católico Global diz não às energias poluentes
São 40 as associações católicas, dos quatro cantos do mundo, que se comprometeram a desinvestir totalmente em combustíveis fósseis, juntando-se a 797 instituições, em...
Sim, a culpa continua a ser nossa!
“É significativamente provável que a influência humana tem sido a causa predominante do aquecimento global registado desde meados do século XX”. A declaração...
Construir uma Casa Comum onde se viva humanamente
Numa reflexão sobre o propósito da Laudato Sì, a ambiciosa encíclica do Papa Francisco dedicada à sustentabilidade do planeta, o investigador e docente Henrique...
O novo fôlego no combate às alterações climáticas
Não temos forma de saber se a velocidade que imprimimos às transformações vai ser suficiente para evitar a catástrofe a nível climático. Mas o...
“É em 2015 que o mundo muda”
Se os países ricos “têm uma responsabilidade histórica, as economias emergentes têm uma responsabilidade presente e futura”. É com esta convicção que se pode...
É agora ou nunca: estamos a ficar sem tempo
As alterações climáticas não são uma invenção de cientistas nem uma história na qual podemos ou não acreditar. São reais, estão à vista de...
O PRR fará diferença?
Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado
