Feliz Natal é o que vos desejo. O que significa isso de facto?

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É no Amor e na Verdade que se atinge a perfeição e desaparecerá o que é limitado

“Amor ao próximo é um critério de gestão”

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Na primeira entrevista como presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACE- GE), António Pinto Leite usa um discurso disruptivo. Numa linguagem pouco...

Um congresso com história

A história dos 60 anos da ACEGE pode confundir-se com as temáticas que tem vindo a abordar e a trabalhar junto das empresas e...

A sua empresa já aderiu à norma efr?

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“Para que a difusão das medidas e informação relacionada com a efr possa ter o impacto interno pretendido, é necessário adoptar formas claras e transparentes de comunicação”

Esmagadora maioria dos empresários defende Governo maioritário

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A maioria (84%) dos empresários inquiridos no âmbito do Barómetro ACEGE/Observador/TSF/Netsonda considera decisivo que haja maioria absoluta nas próximas eleições legislativas. O Barómetro divulgado...

Os atrasos dos pagamentos e o risco de sobrevivência das PME

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É bem conhecido que atravessamos um período adverso e muito exigente para toda a sociedade europeia e, muito em especial, para a sociedade portuguesa....

Amor e economia: um confronto improvável

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No ano em que celebra 60 anos de existência, a Associação Cristã de Empresários e Gestores escolheu, para mote do seu 5º Congresso, a...

Responsabilidade, integridade e generosidade

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Estes são os vectores fundamentais defendidos por António Pinto Leite, o recém-eleito presidente da ACEGE – Associação Cristã de Empresários e Gestão – que...

Mais uma lição

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O lema episcopal de Bento XVI sintetiza admiravelmente a sua trajectória vital e intelectual: um cooperador da verdade Por RAUL DINIZ Na cátedra de Pedro, sentou-se...

“Pagar tarde não é apenas um desastre económico, mas também um desastre humanitário”

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No âmbito da sessão de encerramento da 3ª fase do Programa AconteSer - Liderar com Responsabilidade, a qual teve lugar em Torres Vedras, no...

O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado

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