A ver se tudo isto passa, para voltarmos todos a querer ir aonde não...

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“Sentimos as pessoas mais sobrecarregadas e, em alguns casos, desesperançadas, ansiosas que este pesadelo passe. Mas também há casos positivos”

Desafios num ano incerto e complexo

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A integridade e a relação que se estabelece com a sociedade são os aspectos principais para que os consumidores confiem nas empresas. A propósito...

Sete perguntas para 2017

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2016 foi como assistir a um desastre em câmara lenta. Para uma Europa (e um mundo) que tem trilhado um caminho de integração contínua...

O EMPREGO: um tema prioritário

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Em maré de campanha eleitoral nunca tanto se falou da necessidade de Investimento e principalmente da criação de emprego, numa lógica positiva em tema...

Justiça nas Organizações: 3 “Cês” decisivos

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A forma como os colaboradores percepcionam o comportamento das organizações em que trabalham é significativamente importante para a sua motivação, atitudes e comportamentos. A...

O Acordo de Paris: um desafio para lá das nossas capacidades?

O Acordo de Paris será recordado como aquele cuja entrada em vigor terá sido a segunda mais célere das Nações Unidas, sendo apenas ultrapassado...

Muitas perguntas, poucas respostas, nenhum lugar para dizer o que queremos

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A humanidade depara-se hoje com um vasto leque de questões éticas de grande complexidade e impacto para o nosso futuro. Quem é que lhes...

Propósito: a essência de um novo modelo de gestão

Ao colocar o Propósito no centro da Estratégia, e não apenas como orientador indireto da própria Estratégia, como defende a teoria tradicional da gestão, este torna-se, simultaneamente, na ignição, no combustível, e na chama que inicia, desenvolve, e alimenta o crescimento e a paixão dos colaboradores das empresas.

Recrutamento inclusivo – uma questão de Direitos Humanos

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“No GRACE, acreditamos que só as empresas que não se refugiarem na pandemia para deixarem de promover a igualdade de oportunidades e de valorizar as competências e talentos de todos os colaboradores, ainda que portadores se deficiência, terão um lugar cimeiro no ecossistema empresarial a médio e longo prazo”

Um país refém, zangado e pior

Perante as enormes transformações da presente era, Portugal vai estar uns anos de mãos atadas

O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado

Rede Sociais

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