Are you awake?
As Jornadas Solidárias criaram um dia diferente dentro da Universidade Europeia, do IADE e do IPAM. Diferente porque de forma aberta, descomplexada e frontal...
Revolução digital e reputação corporativa
Por que é que hoje é mais necessário do que nunca gerir a nossa reputação? Simplesmente, porque a revolução digital mudou tudo, e configura...
Um roteiro para a descarbonização
Sabemos hoje que 2017 voltou a ser um ano trágico na questão florestal. É pouco relevante, perante a tragédia humana, falar sobre as consequências...
De dinossauro a aprendiz: sete competências que deve desenvolver
Os dinossauros dominaram o mundo, mas acabaram por extinguir-se. Na verdade, o que interessa é que sem adaptação, não há sobrevivência e sem aprendizagem,...
Protecção de dados: o que muda e que impacto terá nas empresas
O ano 2018 vai marcar uma viragem muito significativa na protecção de dados pessoais. Numa altura em que os ataques informáticos se intensificam e...
Ética, psicopatia e o exercício do poder
A maioria daqueles que tocam o poder e, em particular, os que não têm conhecimento ou legitimidade para desempenhar, como seria suposto, as exigências...
Trazer para Lisboa inovações sociais internacionais
Durante três dias, a Câmara Municipal de Lisboa trouxe a Portugal empreendedores sociais de diferentes países que vieram apresentar inovações sociais com provas dadas...
Investimento social em Portugal – os primeiros 1000 dias
Os primeiros 1000 dias do investimento social em Portugal construíram as bases sólidas para um sector dinâmico e sustentável, com projectos estruturantes do lado...
Protecção de Dados: no melhor pano cai a nódoa
Em vez de colocar o foco na informação, na educação e em serviços e ferramentas que possam ser facilmente compreendidos e aplicados e que...
Três previsões (e meia) para o pós-Verão
A seguir ao Verão temos o Outono e respectivas depressões sazonais e arrependimentos, a rotina aguçará os dentes e a agenda será sobrecarregada com...
O PRR fará diferença?
Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado
