“Receio que o trabalho híbrido conduza a mais comportamento antiéticos”

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Todos os tipos de pesquisa que fiz reiteram que a cultura de uma organização explica em grande parte o comportamento antiético e ético de gestores e trabalhadores

Tempo de incerteza – um olhar sobre o Setor de Economia...

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“Caberá a cada um e cada uma, dentro do setor, o desafio de encarar a realidade: voltar à normalidade não é voltar ao que éramos. As instituições não voltarão a funcionar da mesma forma. Terão de se repensar. Com ânimo, sem saudosismo, com realismo e determinação”

O Soldado e o Guerreiro

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É esta mesma coragem de pacífico que permite defrontar e vencer, se possível, a agressão.

Ciência comportamental pode ser chave para uma cultura mais ética

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Uma década passada sobre a crise financeira mundial e o sector da banca continua, de forma persistente, a não conseguir incutir uma cultura mais...

Retaliação: narrativas que fazem a diferença

“A retaliação foi, e continua a ser, uma fonte de preocupação, a nível global, mesmo em organizações com sistemas eficientes de gestão e reporte do desempenho ético”

Amizade, tinta e substrato

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A amizade não é o ‘friendismo’ do «facebook»; não é uma relação inter-humana superficial

Privacidade: ser ético não é apenas ser cumpridor da lei

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Muito se tem escrito ultimamente sobre a privacidade de dados na era digital. A maioria dos consumidores está já atenta a esta questão e...

Será mesmo necessário um Ethics Office?

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A existência generalizada de organizações éticas talvez seja (ainda) uma utopia. Mas cabe a cada um de nós, gestores, trabalhadores, políticos, investigadores, educadores ou cidadãos em geral, reconhecer a sua importância e fazer com que haja um crescente número de organizações (mais) éticas

Assumir o mais belo risco

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Como é que se pode falar de ética nas empresas quando se espera que as pessoas cumpram simplesmente regras e se demitam de fazer escolhas e da sua responsabilidade individual?

Tempo(s) de Abraços

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«Estou agora mais consciente da inadiável necessidade do(s) tempo(s) de abraços, em qualquer tempo, mas sobretudo consciente da ‘força do tempo dos abraços’»