«Os partidos investem nos votos, não nos eleitores»
«A senhora Merkel está escondida – não tem ouvido falar dela, pois não? Os alemães estão certamente zangados com Schroeder e com Merkel.»
Empresas, refugiados e a solidariedade que não se mede aos palmos
Dos mais de 24 mil pedidos de protecção temporária por parte de cidadãos ucranianos e estrangeiros residentes no país em guerra, 8650 são menores
“A nossa missão é estar no mundo para transformar o mundo”
O VII Congresso da ACEGE será um caminho que não se faz isoladamente, mas com tantos outros que nos inspiram, nos desinstalam, nos mobilizam
O trabalhador estará mais feliz e descansado, sendo mais produtivo e grato à empresa
Parecemos estar a sair da pandemia e os indicadores sugerem que estas alterações vieram para ficar, pelo menos em grande parte.
Facturas por pagar, quem as não tem?
“Os atrasos nos pagamentos na União Europeia não só afectam a liquidez das empresas, como também influenciam o emprego, originando uma situação de falta de contratação de novos trabalhadores ou de demissão dos actuais.”
“Barómetro Edelman – ganhar confiança dá trabalho, mas também permite depois dar trabalho”
Uma empresa é muito mais que um negócio. É um capital de confiança, um bloco de consolidação social, um agente de transformação e uma garantia de bem-fazer.
“O trabalho é uma espécie de traje social completo que estrutura relações fundamentais”
A cultura, sob todas as suas formas, é uma espécie de «caixa preta» que contém o que não pode ser explicado racionalmente
Naturalmente, o ambiente no topo dos desafios do Século XXI
“Os desafios ambientais passaram a estar no topo da tabela com uns expressivos 43% depois de em 2018 terem ficado no segundo lugar com menos 20 pontos percentuais”
“Hoje em dia os portugueses não ambicionam desempenhar uma profissão agrícola”
“os casos de Odemira e das estufas do Oeste percorreram a comunicação social e podem transmitir uma imagem errada do que realmente se passa, pois as boas notícias não merecem normalmente cabeçalhos”
Estado da ética nas empresas portuguesas: (ainda) é complicado
“Portugal cresce em todos os indicadores – nomeadamente nos mecanismos de SpeakUp, no aconselhamento e na formação – mas continua a posicionar-se abaixo da média dos 13 países inquiridos”
O PRR fará diferença?
Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado
