Com solução política, a paz na Síria é possível
O Papa Francisco associou-se à campanha pela paz na Síria da Cáritas Internacional e, numa mensagem em vídeo divulgada na semana passada, denuncia frontalmente...
Porque a paz é muito mais do que a ausência de guerra
Apesar de o nível de paz ter aumentado em 81 países, o mesmo diminuiu em 78, de acordo com o Índice de Paz Global...
O desenvolvimento sustentável começa onde acabam a pobreza e a fome
A Agenda 2030 é única no “apelo por acção” que faz a todos os países”, ricos ou pobres. E reconhece, antes de mais, que...
“As grandes ameaças mundiais surgiram em nome do desenvolvimento”
Afinal, o mundo não precisa do desenvolvimento, mas de alternativas ao desenvolvimento. Num encontro internacional realizado esta semana, em Lisboa, Boaventura de Sousa Santos...
A Internet é o espelho da sociedade e o reflexo não é nada bonito
Uma das promessas que nos foi feita aquando do “nascimento” da Internet, era a de que esta seria o melhor veículo para transformar o...
As jovens que meteram mãos à obra
Portuguesas, arquitectas e sem emprego. Ângela Pinto, Carla Pereira e Joana Lacerda foram as vencedoras de um concurso internacional de arquitectura, que visava a...
Comfortably numb
Em tradução livre e para as gerações mais novas que não conhecem a música da icónica banda Pink Floyd, o facto de estarmos “confortavelmente...
Que escolhas impossíveis faria se fosse impossível não escolher?
A escassos dias da realização da Cimeira Mundial de Apoio Humanitário, as Nações Unidas lançaram um apelo a todos os cidadãos para que exijam...
“Um refugiado não tem nada”
A integração de alguém que é forçado a deslocar-se e procurar asilo num país estranho ou longínquo “não se faz meramente com o reconhecimento...
“Temos de inspirar uma liderança global contra o sofrimento humano”
Erradicar o sofrimento humano exige soluções políticas, união de propósitos e de lideranças e investimento humano e financeiro. Exige aquilo que parece impossível, mas...
O PRR fará diferença?
Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado
