“Numa economia competitiva, todo o factor de diferenciação conta”

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Quando a economia corre atrás da competitividade, “a ideia nasce da necessidade”, defende em entrevista o presidente da APEE, que lançou a primeira edição...

Um “speed dating” entre empresas e instituições

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Com o objectivo de promover o desenvolvimento de comunidades locais, o Marketplace é um mercado social que reúne empresas e instituições sem fins lucrativos,...

«Os partidos investem nos votos, não nos eleitores»

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«A senhora Merkel está escondida – não tem ouvido falar dela, pois não? Os alemães estão certamente zangados com Schroeder e com Merkel.»

Por que continua a L’Oréal a somar pontos na sua cruzada pela ética?

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“Porque fazer aquilo que é certo nem sempre é fácil”, a coragem é um dos princípios fundamentais que integra o programa de ética da...

Uma marca portuguesa, com certeza

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Presente na vida dos portugueses há 160 anos, a Água do Luso não se limita a liderar o mercado no seu segmento. Com uma...

“É preciso recriar identidades felizes”

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A Organização Mundial de Saúde lançou mais uma edição do maior estudo colaborativo sobre as tendências de comportamento dos adolescentes europeus e norte-americanos, desta...

Curto prazo é patologia empresarial

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Configurar uma espécie de novo contrato que sirva de base para uma relação criativa entre a empresa e a sociedade, à altura dos tempos...

“Fomos feitos para sorrir”

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O sorriso “é um íman que aproxima as pessoas e a partilha de emoções e sentimentos positivos”. Quando não exercitamos convenientemente esta função natural,...

“A integração é fundamental para a economia e para a sociedade”

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Num país que conta com quase 500 mil imigrantes, reforçar a sua integração promove a qualificação e o emprego, ao mesmo tempo que coloca...

“Temos de diluir fronteiras entre economia social e mundo empresarial”

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Investir na inclusão e na coesão social “são fundamentos para o desenvolvimento e crescimento económico”. É sob esta premissa que o GRACE dinamiza a...

O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado

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