Sob o chapéu do bem comum

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Chama-se “Economia para o Bem Comum”, nasceu na Europa e é um movimento que tem vindo a ser adoptado por um número crescente de...

“Melhorar o que se faz mal, replicar o que se faz...

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O Grupo de Reflexão para a Avaliação do Impacto Social (GRAIS) apresentou, esta semana, no Museu da Electricidade, as “Linhas de Orientação para Investidores...

A pandemia da inflação

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Todos os sectores, empresas, bancos e Estado, subiram os seus preços e geraram lucros excessivos. O valor total destes lucros é o montante em default das famílias.

A globalização não vai morrer, mas precisa de novos remédios

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Que a economia global não está a funcionar para todos, antes pelo contrário, e que é cada vez maior o fosso das desigualdades existentes...

O caso da palestra censurada

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Quando um multimilionário americano afirma que não são os capitalistas nem as empresas que criam emprego, mas sim a classe média, isso é… motivo...

Riscos Globais: as “poli-crises” e o primeiro retrocesso no desenvolvimento humano...

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«A crise do custo de vida assume-se como o maior risco a curto prazo, enquanto o fracasso da mitigação e adaptação ao clima constituem as maiores preocupações a longo prazo»

O bom, o mau e o vil metal

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É responsabilidade do Estado evitar que haja muito dinheiro em circulação, mas também que haja muito pouco

E nós, cidadãos europeus?

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A ameaça de que alguns membros da grande família europeia possam vir a ser abandonados e até deserdados, deixou de ser um fantasma para...

Competitividade global: como recuperar a década perdida

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O Relatório de Competitividade Global coloca Portugal na 34ª posição em 141 economias avaliadas e alerta para a necessidade de se recuperar o crescimento estagnado ao longo da última década tendo em conta factores de inclusão e sustentabilidade

2023 será um ano muito mais desafiante para a “economia real”

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Os economistas do Credit Suisse acreditam que não haverá espaço para a descida de taxas na segunda metade do ano

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O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado