A transição para um modelo de negócio centrado em criar valor significativo

Nos dias de hoje, independente do seu tamanho ou do sector em que se inserem, todas as empresas têm uma grande parte do seu relatório anual de actividades dedicado à sustentabilidade social e ambiental

Empresas que cuidam dos seus e dão lucro: o exemplo da Bluepharma e do...

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É essencial que a procura do lucro se faça acompanhar por cuidados e gestos para com os outros

De Lisboa para Assis – a preparar uma nova economia

A ACEGE Next iniciou, no passado mês de Junho, o 2º módulo da Economia de Francisco, onde mensalmente cerca de 40 participantes se juntam virtualmente para aprofundar os 12 temas propostos para o evento com o mesmo nome a ter lugar na cidade italiana de Assis

Uma economia profética

A Economia de Francisco é um exercício de diálogo num tempo em que é tão difícil compreendermo-nos uns aos outros e em que a incompreensão leva à polarização e à guerra

A pobreza em Portugal à luz da Economia de Francisco

É muito importante lutar contra o estigma e preconceito que há face a quem está em situação de pobreza

Três formas de viver a Economia de Francisco

Penso que o Papa desafia as universidades a encontrar novos espaços de acção onde alunos e professores possam colectivamente pôr em prática alguns destes projectos globais que têm como ambição mudar os sistemas económicos

A Economia de Francisco — Três atitudes espirituais

“Procurar o bem no mundo, reconhecê-lo, dar graças e louvar a Deus é a primeira atitude que fundamenta a Economia de Francisco”

Poderá a Finança servir o Homem e o bem da nossa Casa Comum?

Recorrentemente o mundo da Finança fracassa ao não se tornar acessível e ao não se humanizar

“Ou fazem parte dos lugares onde o futuro é gerado ou a História passar-vos-á...

“Vós não podeis permanecer fora dos centros que estão a moldar não só o vosso futuro mas, e estou convencido, o vosso presente”

Da etiologia das desigualdades a um sistema económico inclusivo e sem vítimas

O objetivo da aldeia “CO2 de desigualdades” é sucinto, mas longe de ser simples: construir uma economia que seja regenerativa e inclusiva “por design”

O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado

Rede Sociais

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