Itália é recordista do mau exemplo

Pioneira a transpor a directiva para a sua legislação nacional, a Itália é a pior pagadora da União Europeia, com uma dívida aos fornecedores,...

Pagar tarde e tarde receber

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Portugal continua a ser um país onde se paga “tarde e a más horas”. As melhorias ligeiras, verificadas ao nível dos prazos de pagamentos,...

Atrasar os pagamentos também é hipotecar a saúde em Portugal

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Em primeiro lugar, gostaria de agradecer à organização o convite para a APIFARMA integrar a iniciativa “Comprometidos com o Pagamento Pontual, Comprometidos com Portugal”,...

Por que continua a L’Oréal a somar pontos na sua cruzada pela ética?

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“Porque fazer aquilo que é certo nem sempre é fácil”, a coragem é um dos princípios fundamentais que integra o programa de ética da...

Quando a turbulência se transforma no novo normal

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Tendo como ponto de partida o mundo VUCA – o acrónimo em inglês para volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade – a AESE Business School...

Trabalho forçado: de boas intenções está o inferno cheio

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Erradicar o trabalho forçado é uma utopia, ou não existissem ainda, e infelizmente, pelo menos 21 milhões de trabalhadores explorados em todo o mundo....

A administração pública também sabe dar o exemplo

Quero começar por agradecer a presença de todos neste momento em que assinalamos a adesão do Município da Figueira da Foz (e da Águas...

PME são o elo mais fraco

“Existe uma situação desigual entre a forma como o Estado actua enquanto credor e como se comporta no papel de devedor face às empresas,...

CM de Arganil é a primeira autarquia a aderir ao Compromisso Pagamento Pontual

O prazo de pagamento é hoje uma questão central para a sustentabilidade das empresas, mas também das autarquias. Pagar bem, ou seja, dentro dos...

Quarta Revolução Industrial na agenda de Davos

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Apesar de ainda não termos “saído” da terceira revolução industrial, caracterizada pela electrónica, pelas tecnologias de informação e pela produção automatizada, estamos já a...

O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado

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