Riscos globais num mundo sonâmbulo

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Enfraquecimento das respostas colectivas para fazer face aos problemas globais. Esta é a mais preocupante conclusão do Relatório de Riscos Globais para 2019, divulgado...

CEOs: do optimismo exuberante ao pessimismo cauteloso

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Líderes empresariais em todo o globo olham para o ano de 2019 com muita cautela. Esta é uma das principais conclusões do inquérito anualmente...

Maioria das economias longe da “fronteira” da competitividade

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O habitual Índice de Competitividade Global publicado anualmente pelo Fórum Económico Mundial sofreu, este ano, algumas alterações na sua metodologia. Porque estamos já a...

‘Cola social’ perpetua pobreza

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As famílias portuguesas em situação de pobreza podem demorar cinco gerações a alcançar rendimentos médios. Num relatório dedicado à falta de mobilidade social, a...

Paz global continua em plano inclinado

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Para os optimistas, o documento “histórico”assinado esta semana por Donald Trump e Kim Jong-un e que promete uma “desnuclearização rápida” poderá ser o início...

Consumidores estão cada vez mais exigentes e mimados

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O “melhor” está ao seu alcance e já não se contentam com pouco. No novo mundo do retalho, cada produto e/ou marca está sempre...

Estado da ética no ambiente laboral: é complicado

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As boas notícias referem uma redução significativa de más condutas no local de trabalho e o aumento histórico da denúncia de irregularidades. As más...

Olhar a realidade dos jovens é perspectivar o futuro

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Salários baixos e condições de trabalho precárias, por um lado, e educação desadequada ou de pouca qualidade, por outro, são os factores que mais...

O (in)admirável mundo novo das crianças e jovens

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A tecnologia mudou o mundo e o mundo das crianças e jovens – que são um em cada três utilizadores de Internet, a nível...

Num ano, o mundo “produziu” mais 2,3 milhões de novos milionários

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Foi um rico ano para a riqueza global que aumentou 6,4% face a 2016 e bateu recordes de “rápido crescimento”, ascendendo agora aos 280...

O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado

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