COP27: Danos e perdas
O resultado mais ovacionado na COP27, sem dúvida, e com razão, é a constituição de um fundo internacional para as perdas e danos sofridos pelos países em desenvolvimento, em particular os mais vulneráveis.
Clima, fome e morte não aquecem nem arrefecem os líderes mundiais
Só na primeira metade de 2022 e em conjunto, seis empresas de combustíveis fósseis tiveram lucros mais do que suficientes para cobrir os custos dos grandes eventos climáticos e extremos que têm afectado os países pobres
Sou mulher pelo clima
As meninas e mulheres são frequentemente as que mais sofrem quando ondas de calor, secas, tempestades ou outros eventos climáticos extremos ocorrem
O mais pobre dos pobres
O «Cristão 21.0» não está apenas ao serviço do próximo, está também ao serviço da Casa Comum
Um passeio real pela cidade imaginada ou a minha biodiverCidade
Impera a ideia de que o futuro do campo passa pela industrialização sistemática que glorifica a guerra contra a natureza, onde, quando uns pensam que ganham, em boa verdade, todos perdem
Em território onde não chove todos se queixam e ninguém tem razão!
A gestão partilhada deve manter-se, afinar-se o que se tiver para afinar, mas com um pensamento integrado e, se não for pedir demasiado, com planeamento
E já não há British weather…
O tempo sempre foi um formidável tema de conversa e nos últimos anos ganhou ainda mais notoriedade por via do que sucede em todo o mundo
A minha vida no planeta ‘Tubo-de-Pasta-de-Dentes’
Num mundo sob altíssima pressão, precisamos mesmo de perceber que a escassez – e a mudança – existem e são reais, sob o risco de termos uma realidade cariada que pode infetar
Muito além do ESG: as quatro perguntas de Jeffrey Sachs
«ESG» é um conceito lato, sem definição comum, sem métricas acordadas, resultando num report literalmente «ao critério de cada organização
Responsabilidade climática para as empresas: uma nova visão pós-COP26
“Salvar o planeta não é uma competição, mas um imperativo. Se chegarmos à meta, todos ganhamos. É, por isso, fácil de entender que se não chegarmos lá, todos perdemos”
O PRR fará diferença?
Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado
