“Temos de inspirar uma liderança global contra o sofrimento humano”
Erradicar o sofrimento humano exige soluções políticas, união de propósitos e de lideranças e investimento humano e financeiro. Exige aquilo que parece impossível, mas...
As empresas são como as espécies: devem evoluir
Um biólogo, um antropólogo e dois economistas. A teoria evolucionista e oito princípios que ditam a eficácia dos relacionamentos nos grupos. Um revisitar da...
B Corps lideram modelo de (r)evolução organizacional
São já mais de 1600 as empresas que se comprometeram a operar no mercado de uma forma radicalmente diferente das suas congéneres convencionais. Numa...
Uma Terra onde as emoções imperam e as dificuldades se contornam
Com o objectivo de promover a saúde emocional, agora junto uma população alargada, a Terra dos Sonhos demonstra como se consegue transformar o impossível...
“Business to Society” rumo a um mundo descarbonizado
A Siemens quer ser a primeira grande empresa industrial a alcançar uma pegada de carbono zero. Para além de constituir “um forte compromisso com...
E se o Natal fosse quando um sem-abrigo quisesse?
Invertendo a tendência de que é apenas na época natalícia que os mais vulneráveis são recordados e para além de “jantares especiais” ou campanhas...
Reputação: quanto custa e quanto vale?
Sim, é verdade que no melhor pano cai a nódoa e que a confiança pode levar anos a ser construída e demorar alguns segundos...
“Somos o único animal que tropeça duas vezes na mesma pedra”
Quem o afirma é Joan Fontrodona, Professor do IESE, que esteve recentemente, a convite da AESE Business School, em Lisboa e no Porto, para...
“Uma economia saudável favorece os negócios e o País”
Durante uma década, mais do que o trabalho de voluntariado desenvolvido ao longo de um dia com centenas de colaboradores das associadas do GRACE,...
Escândalo Volkswagen: 15 respostas para 15 perguntas
Há 15 dias, o mundo foi sacudido por um terramoto no sector automóvel. O epicentro foi nos Estados Unidos, mas as réplicas fazem-se sentir...
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O PRR fará diferença?
Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado
